A convivência modifica as pessoas. Quando a convivência é longa e intensa, a pessoa muda completamente e sem mesmo se dar conta disso. Ela só pára e se dá conta de tudo, quando perde a convivência com a outra pessoa.
Antes, ela agia, pensava, falava, enxergava e sentia de um jeito. Com o tempo, a pessoa de antes vai dando lugar a uma nova, que vai surgindo a cada dia. Algum tempo depois, a diferença já é tanta, o abismo é tão grande, que a pessoa de antes é como uma estranha para a de agora.
Quando a convivência é perdida de forma abrupta, seja por imposição da vida ou voluntariamente, a pessoa se vê, do dia pra noite, diante de um estranho: seu próprio eu, o novo. Pior, ela é obrigada a conviver com esse estranho. O tempo todo. Essa é, uma das, dores da separação.
Antes, ela agia, pensava, falava, enxergava e sentia de um jeito. Com o tempo, a pessoa de antes vai dando lugar a uma nova, que vai surgindo a cada dia. Algum tempo depois, a diferença já é tanta, o abismo é tão grande, que a pessoa de antes é como uma estranha para a de agora.
Quando a convivência é perdida de forma abrupta, seja por imposição da vida ou voluntariamente, a pessoa se vê, do dia pra noite, diante de um estranho: seu próprio eu, o novo. Pior, ela é obrigada a conviver com esse estranho. O tempo todo. Essa é, uma das, dores da separação.
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